terça-feira, 19 de outubro de 2010

Sem título

Sentei ao lado de bambus e pedras equiláteras, na tentativa de encontrar algo perfeito, pois caminhei restritamente a minha vida inteira em uma rota vazia, sem placas, sem sinais. Me perdi na multidão quando encontrei algo, e no meio de tanta igualdade, nada se iguala a você.
Me sentei novamente, dessa vez ao lado de um rio seco, era como eu me sentia! Eu podia sentir o oco que havia dentro de mim apenas com um movimento anonimato. É como arrancar um pedaço de mato da terra, não há mais vida, é como arrancar você de mim, não há mais vida.

Nenhum comentário: